quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Check-in 1

Já no Aeroporto de Confins, a fila para o check in estava cheia de rostos que reconheci de outros encontros de Pontos de Cultura. Durante o vôo para Brasília, que durou pouco mais que uma hora, Karime e eu conversamos com Rangel, do Ponto de Cultura do Museu Giramundo. Enquanto ele nos explicava sobre técnicas de manipulação dos bonecos e das curiosidades sobre o trabalho dele, que monitora visitas ao museu, Belo Horizonte ficava cada vez mais longe, bem pequenininha. O avião tomava o rumo do Planalto Central e já não era mais possível ver nenhum prédio que identificasse Belo Horizonte. Aliás, já não se via construção alguma. Lá embaixo, apenas um tapete verde em tons variados, formado por um mosaico com formas alternando entre círculos e quadrados.

Vista de cima, a mudança do relevo é nítida. As montanhas, tão tipicamente mineiras, dão lugar à vastidão de um grande planalto, que só poderia se tratar do próprio, o Planalto Central. O aviso de pouso dado pelo comandante foi desnecessário. Não demorou muito até que avistássemos os monumentos que indicavam que Brasília estava logo ali, abaixo de nossas asas. Estávamos prontos para cair na Teia.

Um comentário:

Unknown disse...

êêêêêêêêêê saudade desta terrinha...

belo horizonte que me desculpe... mas minhas panturrilhas agradecem!