sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sem cerimônias


Abertura de eventos importantes são, quase sempre, muito previsíveis. Isso porque há um protocolo a ser seguido, e os cursos de Relações Públicas, entre outras coisas, tratam dessas questões. Há uma determinada ordem na composição da mesa, uma ordem para convocação dos convidados para concessão da fala... E é claro, uma cerimônia de abertura que se preze precisa de um mestre de cerimônias que, geralmente, veste preto e tem voz empostada.

Mas num evento como a
Teia, o protocolo é outro: o da irreverência. Conduzida por Chico Simões, devidamente trajado para a ocasião, a abertura não teve o tom pesado, burocrático. Foi marcada pelo bom-humor e pelas freqüentes “quebras de protocolo”.


A mesa de abertura tinha muitos convidados, e a longa fala de alguns deles estendeu a cerimônia. Eu, por exemplo, tive que sair mais cedo porque precisei voltar para o hotel para poder acessar a internet. Não pude ver a Ópera Macunaíma, que se apresentaria na seqüência. O Fábio, com certeza, viu. Ele está na equipe de comunicação da Teia, então é “testemunha ocular” dessa história. Conta aí, Fábio, como foi?

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